Tem quem goste e tem quem odeie. O assunto sempre vem à tona em
temporada de moda praia: afinal, ter ou não marquinha de biquíni?
"Eu não gosto de marquinha, eu acho que ela não é
necessária. Os biquínis geralmente são superpequenos justamente para ter
a menor marca possível, não entendo porque as pessoas querem ter. Tanto
que na parte debaixo, onde sempre fica pelo menos um pouco marcado, eu
sempre vou mudando a calcinha de lugar, coloco ela mais para baixo,
depois mais para cima, para não ficar aquela coisa branca horrorosa. Na
parte de cima, eu gosto de usar biquíni cortininha e quando me bronzeio
de frente, tento colocar a alça de lado ou para trás. Nas costas sempre
desamarrado", Flavia Lucini, modelo
"Sinceramente, eu gosto de marquinha, sim. Na nossa
profissão de modelo não dá para ter por causa dos desfiles de biquíni,
mas eu não acho feio nas pessoas. Não gosto daquelas enormes, em que a
diferença entre a marca e a cor da pessoa é muito gritante, mas eu
gosto, acho bonitinho. Como eu não posso ter, quando vou tomar sol,
geralmente desamarro a alça da parte de cima e coloco dentro da
cortininha. A debaixo não tem como não ficar, né? Mas eu procuro sempre
reforçar o protetor para não marcar muito", Marcelia Freesz, modelo
"Não gosto, acho muito cafona. Às vezes, não tem como
evitar, você pega sol e fica marcadinho, né?! Mas não que eu faça de
propósito para ficar aparecendo. Quando eu posso, evito, aí deixo a alça
da parte de cima caída ou uso um tomara-que-caia. Calcinha, por mais
que eu quisesse, não tem como não ficar, mas nem atrapalha tanto nos
trabalhos, porque, hoje em dia, retocam em fotos e, nos desfile, passam
uma maquiagem por cima", Ana Beatriz Barros, modelo
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